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EDITORIAL

Carro na esquerda atrapalha e pedestre também causa acidente

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Botucatu está, há tempos, com um problema sério no trânsito, o excesso de veículos para o pouco espaço.

Esse espaço ao invés de ser compartilhado está sendo disputado entre carros e motos, ciclistas e agora pedestres.

Algum tempo atrás deram força para uma cultura perigosa, atravessar a rua sem olhar, ou somente ‘acenar’ para que os carros parem imediatamente. OK, está no Código Brasileiro de Trânsito que o pedestre tem preferencial, mas preferencial não quer dizer se colocar em risco, somente porque tem a preferencial.

Nesse sábado presenciei um quase acidente. Um veículo ia cruzar uma via, um pedestre se lança na rua sem nem olhar, o carro parou atravessado no meio do cruzamento, obrigando outro veículo a frear bruscamente e o de trás também.

Pedestres: antes de se atirar à rua olhe, é mais importante preservar a sua vida do que ‘estar certo’. porque a preferencial é sua. Use a Faixa. Carros, não disputem espaço com motos, deixe a esquerda livre, que é onde deve-se fazer ultrapassagens. Motoqueiros: não costurem o trânsito e ultrapasse somente pela esquerda.

Vamos juntos fazer um trânsito mais seguro.

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Brasil

Artigo: Impeachment, golpe e sinuca – por José Alberto Conte Junior

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O espectro de esquerda da política nacional faz esforços tremendos, desde o impeachment da ex-presidente Dilma, para manter a narrativa que houve um golpe, que o ex-presidente Lula é um preso político, que a Operação lava-Jato é uma farsa, entre outras coisas. Se foi golpe e tudo isso é verdade, deixem Bolsonaro governar. Calma, eu explico.

Durante o período eleitoral em 2018 era compreensível os movimentos anti-Bolsonaro, como #elenão e tantos outros que pipocaram. à época, tratava-se do uso de contrapropaganda, amplamente utilizada por todos os partidos e espectros ideológicos. Algumas são mais sutis e subliminares, outras mais agressivas e diretas. Mas as eleições já acabaram, é hora de voltar à vida normal.

Agora, atentando-se à abordagem da questão principal proposta. Se foi golpe, deixe Bolsonaro governar.

É simples, porque com esse clima de desestabilização a esquerda está promovendo um terceiro turno interminável, assim como fez Aécio Neves, que causou uma crise política sem precedentes e que culminou no impeachment da ex-presidente Dilma.

Qualquer ruptura é ruim para país, é mais fácil e menos traumático deixar o tempo passar, o governo eleito trabalhar; aceitar uma escolha popular e esperar as próximas eleições para decidir novamente. A pergunta é, vão fazer o que são tanto condenam? É uma sinuca moral, sim. Se você acha que foi golpe, não seja um golpista, não torça contra o seu país por birra, por pirraça. Seja mais racional do que emocional

Uma organização partidária com o mínimo de racionalidade buscaria por uma oposição inteligente, com debate de ideias. Invés de se manter em uma campanha eleitoral perdida em 2018, deveria focar em um projeto de país, preparar um candidato decente, com um bom curriculum e não uma ficha corrida.

Platão já dizia que só deve governar uma cidade quem pode governar a própria vida. Isso inclui ser racional. Sun Tsu ensina em A Arte da guerra que há tempos de paz e tempos de batalha. Há época para debate político e há tempos de planejamento. Para fazer uma campanha para vereador ou prefeito, para que um candidato seja eleito, é essencial usar a emoção dos eleitores. Porém, tratando-se de época de paz, ou seja – de governo – é preciso racionalidade, estratégia, inteligência.

Mano Brown sintetizou a maior falha da esquerda, a esquerda está fora da curva, perdida em bolha de pessoas que se julgam moralmente superiores e sem nenhuma conexão com o povo de verdade. Presos em seus pedestais de baluartes da moral e da inteligência, taparam os ouvidos e os olhos a tudo que não cabe no discurso do mundo perfeito que eles dizem existir em algum lugar na utopia.

Para finalizar, se o Bolsonaro cair quem assume não é o Hadad.

Até a próxima!

 

José Alberto Conte Junior
Jornalista e Especialista em Marketing Político

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Brasil

A herança climática das futuras gerações. Por Nelita Maria Corrêa

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A herança climática das futuras gerações.

O tema é complexo, técnico e polêmico, mas o fato é que já estamos vivenciando as alterações do clima, que certamente afetarão todo tipo de vida conhecida neste planeta.

O termo Aquecimento Global é usado para a elevação da temperatura média dos oceanos e do ar próximo à superfície da Terra. Essa elevação da temperatura foi ocasionada pela crescentes concentrações de gases do efeito estufa na atmosfera, provenientes da queima de combustíveis fósseis e do desmatamento, desestabilizando o equilíbrio energético no planeta.

Como consequência desses fenômenos, os climas regionais da Terra estão sofrendo mudanças, que se caracterizam por eventos climáticos extremos, cada vez mais frequentes, como tempestades tropicais, inundações, ondas de calor, seca, nevascas, furacões, tornados e tsunamis, com graves implicações para populações humanas e ecossistemas naturais.

Além das catástrofes climáticas, as crianças de hoje vão ter que lidar frequentemente, com a alteração do regime das chuvas, com períodos de seca prolongados e consequentemente com a escassez de água e alimentos, e com o agravamento dos problemas de saúde.

E é por conta disso que crianças e jovens de várias partes do mundo estão se mobilizando e faltando na escola, para exigir dos governantes a redução drástica e imediata da emissão de gases provenientes da queima de combustíveis fósseis. Afinal, para que estudar para um futuro que poderá não existir?

É importante destacar que o planeta depende de políticas públicas. Essa mobilização dos que mais sofrerão com as atuais escolhas, é uma das ações mais inspiradoras e poderosas para resolver a maior crise que a humanidade já enfrentou.

Nelita Maria Corrêa é Médica Veterinária e Ambientalista

 

 

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Bahige Fadel

O Lado Bom – crônica de Bahige Fadel

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O LADO BOM

As pessoas parecem incapazes de enxergar o lado bom dos outros. Preferem ver os defeitos, os erros, as dificuldades. Descobrir o erro do próximo parece dar status ao descobridor. É como se dissesse: ‘Eu vi. Eu sou capaz. Ele possui um erro. Não quer mostrá-lo a ninguém, mas, assim mesmo, fui capaz de ver.’ E a pessoa se vangloria da grande descoberta.

Essa característica do ser humano se manifesta em todas as áreas. Isso poderia ser útil, se a pessoa, ao ver o erro do outro, ao invés de se vangloriar da visão, se preocupasse em corrigir, esclarecer, auxiliar. Isso, no entanto, na maioria das vezes não ocorre. Vejam o exemplo da política. É só abrir um jornal ou assistir a um programa de TV que a gente fica sabendo de todos os erros dos políticos. É verdade que alguns políticos exageram na capacidade de cometer erros, mas, em algum lugar, deve haver político que já cometeu algum acerto. Só que a mídia desconhece o acertador. Não dá ibope. Prefere alardear o erro descoberto.

Não é diferente na educação. Conheço vários educadores que dão muita ênfase aos erros dos alunos. Nossa Senhora! Tem-se a impressão de que todos os alunos vivem errando. Pior, pelo que falam alguns professores, tem-se a impressão de que todos os alunos erram por querer, por vontade, porque gostam de errar. E o professor começa a relacionar todos os erros descobertos, como se tivesse encontrado algum diamante. Um leigo que venha a ouvir esse professor poderá pensar que todos os alunos são ruins e, por generalização, que todas as pessoas são ruins. É uma lástima.

Quando ouço pessoas desse tipo, pergunto-lhes se não conseguem perceber nenhuma virtude em ninguém. Elas tentam justificar-se. ‘Não é bem assim… É que o mundo está no avesso… As coisas estão difíceis… Os pais já não educam os filhos como antigamente… Está todo mundo largado, fazendo o que bem entende… Não há mais moral… Não há mais respeito ao próximo… Desse jeito, o mundo vai acabar…’ E lá vai o rol de coisas ruins que o vidente negativo gosta de ver.

E a gente sabe que não é bem assim. Não devemos desconhecer as falhas da humanidade. Mas que essas descobertas sirvam para o aperfeiçoamento das ações, para o estímulo aos que desejam acertar. Não apenas para alardear que nada mais presta. Por vários motivos. E o principal deles é que isso é uma inverdade. O mal e o bem existem e sempre existirão. Nós é que fazemos a escolha a respeito deles. Se regarmos o mal, ele crescerá. Se regarmos o bem, ele crescerá. Depende dos nossos propósitos. O que é que a gente quer para si e para o mundo?

Aquilo que quisermos que cresça, é só regar. Ao mesmo tempo, a gente vai eliminando as ervas daninhas que aparecem. Há, no entanto, os que regam ervas daninhas. Questão de gosto.

BAHIGE FADEL

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