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Saúde

Crianças de 11 anos, sem comorbidades, já poderão se vacinar em Botucatu

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A Secretaria Municipal de Saúde disponibilizará a imunização contra a Covid-19 para crianças de 11 anos de idade, que não possuem comorbidades, a partir desta quarta-feira, 19.

A vacinação ocorrerá no Espaço Saúde, localizado na Avenida Santana, 323, Centro, que desde segunda-feira, 16, tem recebido crianças com comorbidades e deficiência para a imunização.

A imunização das crianças sem comorbidades seguirá o seguinte cronograma:

Quarta – 19/01 – Meninas de 11 anos: das 08 às 19 horas;

Quinta – 20/01 – Meninos de 11 anos: das 08 às 19 horas;

Sexta – 21/01 – Meninas e Meninos de 11 anos: das 08 às 16h30.

No ato da vacina a criança precisa estar acompanhada dos pais ou responsáveis, ou apresentar Termo de Assentimento preenchido e assinado disponível no site da Prefeitura (botucatu.sp.gov.br). Além disso, os pais devem levar o CPF da criança e o RG.

A vacinação das crianças ocorrer no Estado de São Paulo com a utilização da vacina da Pfizer específica para o público pediátrico.

Orientações

– Se a criança teve ou está com Covid-19, a mesma deverá aguardar o intervalo de 30 dias para receber a vacina;

– Neste momento, será necessário aguardar o intervalo de 15 dias entre a vacina Covid-19 e outras do calendário vacinal da criança;

– Após a vacinação, a criança deverá permanecer na Unidade de Saúde em observação por 20 minutos;

– Para agilizar o processo de vacinação na Unidade de Saúde, os pais ou responsáveis podem fazer o pré-cadastro da criança no site www.vacinaja.sp.gov.b e clicar na aba laranja (crianças até 11 anos).

Mais informações:

Secretaria Municipal de Saúde

Rua Major Matheus, 07, Vila dos Lavradores

Telefone: (14) 3811-1100

Brasil

Uso excessivo de colírios pode levar a doenças oculares graves

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Glaucoma, catarata e até doenças cardiovasculares podem ser provocadas pela automedicação; especialista do H.Olhos – Hospital de Olhos alerta para os perigos desse ato

Na primavera, é comum o surgimento de alergias oculares, já que, nessa época do ano, há uma alta concentração de pólen no ar, o que desencadeia problemas na pele, vias aéreas e olhos. Com isso, os colírios são uma alternativa para aliviar a irritação ocular, mas é necessário ter prescrição médica, pois o mau uso do medicamento pode levar a doenças irreversíveis e, dependendo do estágio, até à cegueira.

“O colírio é um medicamento e, como qualquer outro, não deve ser utilizado sem indicação médica. O uso excessivo contribui para doenças oculares, principalmente porque o alívio imediato ajuda a mascarar algumas condições que, ao longo do tempo, costumam agravar-se, sendo diagnosticadas em estágio avançado”, diz a Dra. Thayana Darab, oftalmologista especialista em Catarata, do H.Olhos – Hospital de Olhos.

A médica explica que o uso inadequado de colírios pode causar uma série de doenças: “O uso excessivo de colírios pode levar ao desenvolvimento de diversas condições, como glaucoma, catarata, úlcera de córnea e até problemas cardiovasculares. Por exemplo, colírios com corticoides podem alterar a pressão ocular, que pode levar ao desenvolvimento de glaucoma (quando usados de forma inadequada e sem orientação médica). O glaucoma é uma doença caracterizada pelo aumento da pressão intraocular, que, quando elevada o suficiente, causa danos ao nervo óptico, estrutura que liga o olho ao cérebro para formar a visão, e pode levar anos para os primeiros sintomas serem percebidos pelo paciente. A catarata também pode aparecer de forma precoce quando há o uso prolongado desta medicação (a catarata é caracterizada pela opacificação do cristalino do olho, e é uma das principais causas de cegueira reversível no mundo)”, afirma a Dra. Thayana.

“A úlcera na córnea (ferida que se forma na córnea por diversos motivos) também pode ter como agravante o uso incorreto de colírios antibióticos, pois a utilização permanente desse medicamento aumenta a resistência a infecções. Por último, podem surgir problemas cardiovasculares e respiratórios, porque existem colírios que possuem ação vasoconstritora e beta bloqueadora, que podem causar problemas cardíacos e pulmonares quando usados sem a devida orientação e acompanhamento médico. Todos os colírios possuem uma absorção sistêmica, e podem causar efeitos adversos, assim como os medicamentos ingeridos por via oral”, complementa a médica.

A médica do H.Olhos reforça que, diante de qualquer desconforto ocular, deve-se procurar um oftalmologista. O uso de colírios é indicado para casos pontuais, mas existem doenças que é necessária uma investigação minuciosa. O uso excessivo ou indevido de medicamentos sem prescrição médica pode causar danos irreversíveis à saúde.

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Botucatu

Sarad oferece atividade física no tratamento de dependentes químicos

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Caminhadas, alongamentos, circuito funcional, treinamento individualizado e atividades aquáticas são apenas algumas modalidades esportivas desenvolvidas pelos pacientes do Serviço de Atenção e Referência em Álcool e Drogas (SARAD).

Coordenadas pelos profissionais de educação física Renato Fontes Mendonça Neto e Felipe César Damatto, as iniciativas têm a finalidade de contribuir com o tratamento de desintoxicação e reabilitação, atuando diretamente na transformação física e mental dos pacientes.

“Mais do que simplesmente recuperar as funcionalidades motoras, o exercício físico é uma ferramenta de controle químico do corpo e de resgate da autoestima e autonomia”, explicam os profissionais de educação física.

Há atividades físicas que ocorrem semanalmente, como caminhadas e alongamentos, porém elas variam de acordo com a demanda. “Todas as atividades são propostas a partir da avaliação física e com o tipo de necessidade do paciente que está internado”, explica Nilza Martins Ravazoli Brito, Diretora Executiva do SARAD.

Benefícios para pacientes do SARAD

O processo de abstinência, muitas vezes, desencadeia sintomas físicos intensos, como fadiga, dor e agitação. “A prática de atividades físicas moderadas e personalizadas age diretamente no sistema nervoso central, estimulando a liberação de neurotransmissores como endorfina, dopamina e serotonina, responsáveis pela sensação de bem-estar”, pontuam os profissionais.

Os hormônios naturais ajudam a combater os efeitos negativos do vício, regulando o humor, diminuindo a ansiedade e promovendo um controle químico mais saudável do corpo, componentes essenciais para evitar comportamentos reincidentes.

“Com o suporte da educação física, o SARAD oferece um tratamento que vai além da desintoxicação. É uma jornada de resgate da dignidade em que corpo, mente e espírito encontram forças para se reerguer. Aqui, cada movimento é um passo na direção de uma vida livre das amarras da dependência, com mais saúde, liberdade e esperança”, finalizam os especialistas físicos.

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Botucatu

Serviço de Obstetrícia do HCFMB recebe novo ultrassom

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O Serviço de Obstetrícia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu – Unesp (HCFMB) recebeu um novo e moderno aparelho de ultrassom, um Voluson E10. Reconhecido pela tecnologia e alta capacidade de fornecer imagens tridimensionais avançadas (3D e 4D), o aparelho permite a visualização do desenvolvimento do feto de uma forma muito mais precisa, clara e detalhada, resultando em um acompanhamento mais confiante, eficiente e seguro à gestante.

A aquisição do novo ultrassom é um passo importante à modernização e atualização do Parque Tecnológico, elevando o padrão da assistência do HCFMB, tanto para as gestantes quanto para os seus bebês.

O aparelho foi viabilizado através de recurso via emenda parlamentar, sob a responsabilidade da professora Vera Borges, médica obstetra do HCFMB e docente da Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB/Unesp). “Com a aquisição deste novo ultrassom, o Serviço de Obstetrícia do HCFMB reforça seu posicionamento como referência em atendimento obstétrico para toda a região, demonstrando seu compromisso com a qualidade e segurança no cuidado com a saúde materna e neonatal”, afirma Vera.

 

Sobre o Serviço de Obstetrícia do HCFMB

 

O Serviço de Obstetrícia do HCFMB é referência em assistência obstétrica de alto risco e medicina fetal para os 68 municípios da DRS VI Bauru. Seu setor de ultrassonografia realiza, em média, 5.500 exames por ano. Além disso, tem papel fundamental na formação de alunos da graduação em Medicina e médicos residentes em Ginecologia e Obstetrícia.

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