Na última semana, o Parque Tecnológico de Botucatu sagrou a chegada de mais uma iniciativa empreendedora botucatuense. A DiCari implantará uma indústria de confecção de roupas femininas, através de seu braço inovador e sustentável: a DiCarinho, que é a marca infantil da empresa e produz peças de roupas infantis a partir de tecidos recortados já utilizados na confecção adulta, e que anteriormente seriam descartados no meio ambiente como resíduos.
Participaram da assinatura, na Prefeitura de Botucatu, o Diretor do Parque Tecnológico, Daniel Lopes; o Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico, Relações Institucionais e Trabalho, Junot de Lara Carvalho; o Secretário do Prefeito, Gilberto Marioto; Ricardo Rall, Diretor Administrativo e Financeiro do Parque; Leonardo Curi, assistente de Inovação do Parque; e Carina Vasques e Samuel Rozalem, sócios proprietários da empresa.
O grupo DiCari ficou conhecido em Botucatu pelo destaque nas vendas de confecções, que se iniciou em 2009. Em 2016, foi iniciada uma unidade de confecção própria.
“No início trabalhávamos apenas com peças de fornecedores que na maioria das vezes não tinham o que precisávamos no que se refere a tamanhos, qualidade e design. Ao iniciarmos a produção, observamos que poderíamos colocar peças infantis junto ao corte para melhor aproveitamento do tecido, reduzindo os resíduos e produzindo uma solução sustentável chamada DiCarinho. É essa linha de roupas infantis que agora conseguirá crescer, graças a estrutura oferecida pela incubadora”, comemorou Carina Vasques, sócia proprietária da DiCari, ao lado do esposo Samuel Rozalem.
O objetivo da empresa é a profissionalização dos processos de confecção para venda no atacado através de plataformas digitais de marketplace.
A instalação da DiCari também significa importante conquista para o Parque Tecnológico.
“Com essa nova empresa chegando, estamos ultrapassando os 90% de nossas estruturas, nas incubadoras e no Parque Tecnológico, em utilização. Esse número nunca foi atingido antes e acreditamos que em breve chegaremos a 100% de utilização dos nossos espaços”, afirmou Daniel Lopes, diretor do Parque Tecnológico, que gere também as incubadoras.