Alunos do Ensino Médio, de escolas públicas de Botucatu e região, já podem se inscrever gratuitamente em um dos seis cursos de férias programados para ocorrer de 28 de janeiro a 2 de fevereiro de 2019, dentro do Instituto de Biociências da Unesp, câmpus Botucatu. Os interessados devem acessar o site do IB [ibb.unesp.br], clicar na seção “Extensão” e, na sequência, “Cursos de Férias no IB”.
O estudante deverá preencher um formulário com seus dados pessoais e selecionar um dos cursos disponíveis: “Experimentando Genética”, “Investigando a Vida das Plantas”, “Reprodução de A a Z”, “Virando a Célula do Avesso”, “Do amarelão às picadas de cobra: um passeio pelas doenças tropicais” e “A Ciência por trás das Jaulas e Gaiolas”.
O formulário pode ser enviado pelos Correios, direcionado ao Departamento de Genética do Instituto de Biociências, campus de Rubião Jr., CEP 18618-689, Botucatu – SP (a/c da Profª Adriane Wasko); ou pelo e-mail: feriasnaunesp@gmail.com. Todas as solicitações serão cuidadosamente analisadas e os alunos contemplados terão retorno por telefone ou e-mail, em janeiro de 2019.
Sobre os Cursos de Férias
Os cursos pertencem ao Programa de Extensão Universitária “Difundindo e Popularizando a Ciência na Unesp: Interação entre Pós-Graduação e Ensino Básico”, que iniciou em 2007, junto ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Genética), do Instituto de Biociências.
Desde então, têm se expandido a outros programas de pós-graduação da Unesp como os PG de Ciências Biológicas (Botânica) e Biologia Geral e Aplicada (ambos do IB), Doenças Tropicais (FMB) e Animais Selvagens (FMVZ). Em aproximadamente onze anos, mais de 1,5 mil estudantes de Ensino Médio foram beneficiados pela ação.
A iniciativa também integra a Rede Nacional de Educação e Ciência, elaborada ainda na década de 80 pelo Prof. Leopoldo de Meis, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O objetivo era buscar novos caminhos para a ciência do País, ao promover o contato mais próximo entre os ensinos Médio e Superior. O grande intuito era tornar a educação científica ainda melhor, formar profissionais mais qualificados e reduzir a desigualdade social no processo de ingresso à universidade.
Redação Cidade Botucatu.