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Lula é condenado na Lava Jato no caso do triplex

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Ex-presidente da República foi condenado a nove anos e seis meses pelo juiz Sérgio Moro.

O juiz Sérgio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato na primeira instância, condenou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva(PT) no processo que envolve o caso da compra e reforma de um apartamento triplex em Guarujá, no litoral de São Paulo. Ele foi condenado a nove anos e seis meses pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Além de Lula, outras seis pessoas foram condenadas no mesmo processo (veja abaixo a lista dos condenados).

A sentença foi publicada nesta quarta-feira (12). Veja a íntegra da decisão de Moro.

G1 fez contanto com a defesa de Lula e aguardava resposta até a última atualização desta reportagem.

“A prática do crime de corrupção envolveu a destinação de R$ 16 milhões a agentes políticos do Partido dos Trabalhadores, um valor muito expressivo”, diz um trecho da sentença.

“O condenado recebeu vantagem indevida em decorrência do cargo de Presidente da República, ou seja, de mandatário maior. A responsabilidade de um Presidente da República é enorme e, por conseguinte, também a sua culpabilidade quando pratica crimes”, diz Moro no texto da decisão.

Triplex no Guarujá

O que diz o MPF: A construtora OAS destinou à família do ex-presidente Lula um triplex no Condomínio Solaris, em frente à praia, em Guarujá. Antes de a empreiteira assumir a obra, o edifício era comercializado pela antiga cooperativa de crédito do Sindicato dos Bancários de São Paulo, conhecida como Bancoop, que faliu. A ex-primeira-dama Marisa Letícia tinha uma cota do empreendimento.

O imóvel, segundo o MPF, rendeu um montante de R$ 2,76 milhões ao ex-presidente. O valor é a diferença do que a família de Lula já havia pagado pelo apartamento, somado a benfeitorias realizadas nele.

Parte da denúncia é sustentada com base em visitas que Lula e Marisa Letícia fizeram ao apartamento, entre 2013 e 2014. Segundo procuradores, a família definiu as obras a serem feitas no imóvel, como a instalação de um elevador privativo.

O que diz a defesa: A defesa de Lula reconhece que Marisa Letícia tinha uma cota para comprar um apartamento no Condomínio Solaris. No entanto, diz que ela desistiu da compra quando a Bancoop faliu e a OAS assumiu o empreendimento.

Segundo os advogados, o apartamento 164 A está em nome da OAS, mas, desde 2010, quem detém 100% dos direitos econômico-financeiros sobre o imóvel é um fundo gerido pela Caixa Econômica Federal.

Sobre as visitas de Lula e Marisa ao apartamento, a defesa alega que eles queriam conhecer o imóvel e planejar uma possível compra. Afirmam, porém, que, mesmo com as benfeitorias realizadas pela construtora, a compra não foi realizada.

 (Foto: Arte/G1)

(Foto: Arte/G1)

Armazenamento de bens

O que diz o MPF: A OAS pagou R$ 1.313.747,24 para a empresa Granero guardar itens que Lula recebeu durante o exercício da presidência, entre 2002 e 2010. O pedido foi feito pelo presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, e pelo próprio ex-presidente da República.

O que diz a defesa: Os itens sob a guarda da Granero não eram bens de uso pessoal do ex-presidente, mas faziam parte do acervo presidencial, que lhe foi concedido pela Secretaria-Geral da Presidência da República, assim que ele deixou o mandato. Segundo o Instituto Lula, a maior parte dos materiais são cartas, camisetas e peças de artesanato.

Conforme Paulo Okamotto, o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro se ofereceu para ajudar temporariamente o Instituto Lula a armazenar os objetos em um espaço que a empresa já alugava na Granero. Okamotto nega qualquer irregularidade no apoio dado pela OAS.

Nomeações na Petrobras

O que diz o MPF: Quando era presidente, Lula usou seu poder para manter na Petrobras os ex-executivos Paulo Roberto Costa, Pedro Barusco e Renato Duque – já condenados na Lava Jato por atuar em favor de um cartel que fraudava contratos na Petrobras. O MPF defende que a manutenção deles nos cargos favoreceu o consórcio liderado pela OAS.

O que diz a defesa: Todas as nomeações para as diretorias da Petrobras foram feitas a partir de indicações de aliados políticos. Lula apenas assinou as ordens para que as pessoas assumissem os respectivos cargos.

Benefícios para a OAS

O que diz o MPF: Consórcios dos quais a OAS fazia parte conseguiram contratos para obras na Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), em Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba, e na Refinaria Abreu e Lima (Rnest), em Pernambuco.

Na Repar, antes da licitação, a Petrobras fez um orçamento para a obra e estimou que gastaria até R$ 1,4 bilhão. No entanto, a estatal acabou fechando contrato no valor de R$ 2,079 bilhões, quase 50% a mais do esperado. Outros dois contratos com sobrepreço ocorreram na Rnest. Juntos, custaram cerca de R$ 4,4 bilhões.

O que diz a defesa: Lula não atuou em favor de cartel na Petrobras, e não há evidências que suportem a denúncia. O foco de corrupção alvo da Lava Jato está restrito a alguns agentes públicos e privados, que atuavam de forma independente, regidos pela dinâmica de seus próprios interesses, e alheios à Presidência da República.

Todos os réus do processo

Além de Lula, outras seis pessoas foram envolvidas nesta ação penal. Veja abaixo as acusações contra cada réu.

•Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente: corrupção passiva e lavagem de dinheiro

•Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS: corrupção ativa e lavagem de dinheiro

•Paulo Gordilho, arquiteto e ex-executivo da OAS: lavagem de dinheiro

•Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula: lavagem de dinheiro

•Agenor Franklin Magalhães Medeiros, ex-executivo da OAS: corrupção ativa

•Fábio Hori Yonamine, ex-presidente da OAS Investimentos: lavagem de dinheiro

•Roberto Moreira Ferreira, ligado à OAS: lavagem de dinheiro

Outros processos de Lula

O ex-presidente é réu em outras duas ações da Lava Jato, em uma ligada à Operação Janus, que trata de contratos no BNDES, e outra relacionada à Operação Zelotes, que apura venda de medidas provisórias.

Lula também foi denunciado no caso envolvendo o sítio em Atibaia, no interior de São Paulo, no âmbito da Lava Jato.

Ele é alvo ainda de dois inquéritos na Lava Jato: um sobre a formação de organização criminosa para fraudar a Petrobras, e outro sobre obstrução das investigações ao tomar posse como ministro de Dilma. Na Zelotes, ele é investigado em inquérito sobre a edição da medida provisória 471, que criou o Refis.

 (Foto: Arte/G1)

(Foto: Arte/G1)

Fonte: G1

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Microempreendedor Individual (MEI) tem até dia 31 para retornar ao Simples Nacional 

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Microempreendedores Individuais (MEIs) que foram excluídos do Simples Nacional têm uma oportunidade de regularizar sua situação e retornar ao regime. O prazo para realizar esse reenquadramento é 31 de janeiro de 2024.
A exclusão do Simples Nacional implica na perda automática do status de MEI, impactando benefícios como carga tributária reduzida, acesso a linhas de crédito facilitadas e direitos previdenciários. Porém, seguindo algumas etapas, é possível recuperar essa condição.
De acordo com o analista de negócios, Flávio Oliveira, é o processo de desenquadramento das empresas com mais de 2 anos de débito em atraso estão sendo executados pela Receita Federal, por isso é importante que o empreendedor se atente ao prazo para renegociação e reenquadramento.
 “Os empreendedores podem procurar o escritório regional de Botucatu ou um dos 19 postos Sebrae Aqui instalados nas cidades da região”, comenta.
Como verificar o desenquadramento?
Para saber se você foi excluído, acesse o Portal do Simples Nacional e siga estas etapas:
  1. Vá até o site oficial: Portal do Simples Nacional.
  2. No menu “SIMEI”, clique em “Consulta Optantes”.
  3. Informe seu CNPJ e verifique o status.
  4. Caso apareça “Não optante pelo Simples Nacional” ou “Não enquadrado no SIMEI”, significa que sua empresa perdeu o status de MEI.
Vantagens de ser MEI
O regime Simples Nacional para MEIs oferece inúmeros benefícios, como:
  • Tributação simplificada e reduzida;
  • Direitos previdenciários, incluindo aposentadoria;
  • Facilidade de acesso a financiamentos e serviços bancários;
  • Redução da burocracia para o dia a dia empresarial.
Passos para retornar ao Simples Nacional como MEI
  1. Regularize pendências fiscais
    1. Verifique e quite débitos do MEI e de dívidas ativas.
  2. Solicitação ao Simples Nacional
    1. No Portal do Simples, acesse o menu “SIMPLES – Serviços” e clique em “Opção”.
    1. Escolha a “Solicitação de Opção pelo Simples Nacional” e siga o processo.
  3. Enquadramento no SIMEI
    1. Após a aprovação no Simples Nacional, acesse o menu “SIMEI – Serviços” e clique em “Solicitação de Enquadramento no SIMEI”.
  4. Acompanhe o status
    1. Monitore regularmente o andamento de sua solicitação pelo portal.
Suporte e manual completo
Para facilitar o processo, foi disponibilizado o manual “Como voltar a ser MEI após a exclusão do Simples Nacional”. O material detalha cada etapa com imagens ilustrativas. Baixe aqui o manual.
Precisa de ajuda?
MEIs podem contar com suporte 24 horas:

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Sebrae-SP tem e-book gratuito para negócios no mercado de moda autoral

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Publicação mostra o cenário desse segmento no Brasil, as oportunidades, a cadeia produtiva e possibilidades de empreender nessa área

 

Para quem tem ou pretende ter um negócio próprio no mercado de moda autoral, o Sebrae-SP colocou à disposição um e-book gratuito com detalhes sobre o segmento, oportunidades, a cadeia produtiva e responsabilidades socioambientais desse mercado.
O e-book aborda ainda temas como posicionamentos e práticas da moda autoral, personas, desafios e dificuldades no setor, ações para o futuro do segmento e dá um panorama de São Paulo como polo desse mercado.
A moda autoral tem como uma de suas características a criação de peças únicas, que trazem a visão de estilistas, designers e marcas. Também é caracterizada pela originalidade, com espaço para a experimentação com materiais inovadores e por seu caráter identitário e exclusivo.
Segundo a consultoria IEMI – Inteligência de Mercado, em 2022 a indústria da moda gerou R$ 229 bilhões para a economia nacional, sendo R$ 199 bilhões decorrentes do vestuário. De acordo com a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), há cerca de 420 mil empresas ativas no setor de moda brasileiro, sendo 25% delas no Estado de São Paulo.
“O e-book Moda Autoral traz um panorama geral para quem quer empreender nesse mercado, que tem grande potencial. A moda autoral está ganhando cada vez mais espaço justamente porque vai na contramão do fast fashion, trazendo personalidade e representatividade às peças, além de ter geralmente uma preocupação voltada para a sustentabilidade”, explica a consultora de negócios do Sebrae-SP Izabela Bérgamo.

O e-book está disponível em Link.
Além do ebook de Moda Autoral, no site do “Crie Sebrae” no eixo de Moda Autoral, é possível encontrar vários outros conteúdos como ebooks, podcasts, vídeos, entre outros, para ajudar os empreendedores desse segmento a se desenvolverem cada vez mais. Acesse: Link

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Governo lança o novo Celular Seguro em evento no Palácio da Justiça

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Atualização do aplicativo criado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública inclui nova identidade visual e primeira etapa de implementação do Modo Recuperação. Ministro Ricardo Lewandowski assinou portaria que estabelece novos fluxos do programa

O novo Celular Seguro foi lançado na quinta-feira, 19 de dezembro, no Palácio da Justiça, sede do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). A atualização do programa inclui, além da nova identidade visual, a primeira etapa de implementação do Modo Recuperação. O ministro Ricardo Lewandowski assinou, durante a cerimônia, portaria que estabelece os novos fluxos do programa.

A principal novidade é a opção de envio de alerta apenas para bloqueio da linha telefônica e das contas vinculadas às instituições parceiras, mantendo o IMEI (número de identificação internacional de equipamento móvel) do celular ativo. Essa opção permitirá o retorno do aparelho roubado, furtado ou extraviado à rede de telefonia, tão logo seja instalado um novo chip. A informação sobre a habilitação de um novo chip nesse aparelho será repassada pelo MJSP à Secretaria de Segurança Pública local e isso possibilitará que a Polícia Civil daquela unidade da Federação realize ações para recuperá-lo. A opção de bloqueio total — IMEI, linha telefônica e aplicativos — continuará existindo.

Ao destacar a relevância do programa Celular Seguro, Lewandowski ressaltou que o roubo e o furto de celulares trazem impactos profundos para a sociedade. “Eles afetam diretamente a privacidade e a intimidade das pessoas, uma vez que nossos aparelhos concentram informações pessoais, contatos, dados de saúde e a vida financeira. Além disso, esses crimes alimentam uma cadeia criminosa mais ampla, como a receptação e fraudes financeiras, impactando tanto os cidadãos quanto a sociedade como um todo.”

O secretário-executivo do MJSP, Manoel Carlos de Almeida Neto, responsável pela coordenação da iniciativa, afirmou que, com esse lançamento, o MJSP dá início ao plano para transformação digital do Celular Seguro. “Nossa equipe está trabalhando para entregar um produto que atenda aos anseios da sociedade”, disse. “Cada vez mais, o cerco está se fechando para os criminosos: as funcionalidades do novo Celular Seguro formam uma verdadeira muralha tecnológica, prevenindo os crimes de roubo e furto de aparelhos no Brasil, principalmente durante grandes eventos, como o Carnaval”, avaliou.

Para atingir esse objetivo, segundo o secretário-executivo, além do uso da tecnologia, será fundamental a integração e a cooperação com as polícias estaduais e as instituições parceiras, como a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), a ABR Telecom e a Zetta. O secretário-executivo fez menção ao ex-ministro do MJSP Flávio Dino e ao ex-secretário-executivo da pasta Ricardo Capelli, destacando o papel de ambos na idealização e implementação inicial do Celular Seguro.

PORTARIA – A portaria assinada pelo ministro Ricardo Lewandowski traz importantes inovações ao programa. Além de formalizar as opções independentes de bloqueio de IMEI, linha telefônica e demais aplicativos, a medida estabelece que as operadoras de telefonia compartilhem informações com o MJSP quando novas linhas forem habilitadas em aparelhos com restrição. Todo o processo foi planejado a partir de Grupo de Trabalho da Anatel, com a colaboração da Associação Brasileira de Recursos em Telecomunicações (ABR Telecom) e operadoras de telefonia, e está em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).

PRÓXIMOS PASSOS – Para os próximos 90 dias, o MJSP planeja o lançamento de mais funções, que incluem desde uma consulta às bases de dados de aparelhos com restrição — que será colocada à disposição para o cidadão utilizar antes de comprar seu telefone — até a verificação automática de habilitação de novas linhas em aparelhos roubados, furtados ou extraviados.

“Isso permitirá a integração do Celular Seguro com o Protocolo Nacional de Recuperação de Celulares, que está em elaboração neste ministério, em conjunto com as Secretarias de Segurança Pública dos estados, possibilitando ações mais efetivas para notificação e recuperação desses aparelhos”, explicou a subsecretária de Tecnologia da Informação e Comunicação do MJSP, Solange Berto de Medeiros.

A equipe técnica trabalha para que, ainda dentro desse prazo, seja incluída a geração de notificações quando novas linhas forem habilitadas em aparelhos com alertas de furto ou roubo, em parceria com operadoras e polícias estaduais. Nesses casos, uma mensagem será disparada para quem estiver usando o aparelho roubado ou furtado com novo chip.

PROTOCOLO NACIONAL – Para viabilizar as próximas etapas do Modo Recuperação, o MJSP tem trabalhado na elaboração do Protocolo Nacional de Recuperação de Celulares, por meio de um grupo de trabalho composto por membros da pasta e das Secretarias de Segurança Pública do Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Sergipe e Tocantins.

O protocolo é baseado em um conjunto de estratégias investigativas, com utilização de um software implementado pela Secretaria de Segurança Pública do Piauí, que utiliza os dados de identificação dos aparelhos roubados, furtados e extraviados constantes nos boletins de ocorrência da Polícia Civil do estado, armazenados no Sistema Nacional de Segurança Pública (Sinesp), da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp/MJSP). Esses dados são utilizados para notificar as operadoras de telefonia e obter informações sobre eventuais novas linhas habilitadas nesses aparelhos e dados sobre seus titulares.

O diretor de Programa da Secretaria-Executiva do MJSP, André Leite, está à frente das discussões no âmbito do grupo. Segundo ele, a integração do Celular Seguro com esse protocolo permitirá automatizar o envio, pelas operadoras de telefonia, das informações sobre os novos chips habilitados e, com isso, dar agilidade ao processo de investigação policial para recuperação dos aparelhos.

“O Protocolo Nacional de Recuperação de Celulares se encontra em fase final de validação e as novas funcionalidades do aplicativo vão otimizar esse processo. O objetivo final das ferramentas é desestimular o mercado ilegal de aparelhos celulares, garantindo maior segurança à população e ao consumidor”, salientou Leite.

 

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

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