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Pastor ‘coleciona’ acidentes com o mesmo carro em estradas pelo país

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Sandro Frederico da Silva viralizou na internet como o dono do Santana Quantum verde que ganhou o apelido de ‘tanque de guerra’ por se envolver nos mais variados acidentes.

 

Viajar pelo Brasil de carro é uma aventura que requer coragem. Falta de segurança, de estrutura e buracos nas estradas são só alguns dos perigos. Agora imagina viajar cerca de 2 mil quilômetros por semana em um carro de mais de 20 anos, só para ajudar os outros. Essa é a missão do pastor Sandro Frederico da Silva, de 48 anos, morador de Santa Fé do Sul (SP).

Sandro ficou famoso na web como o dono do Santana Quantum verde que “coleciona” acidentes pelas estradas do Brasil. Só neste ano foram quatro, entre batidas, atropelamento de animal silvestre e queda em um lago – este último quase matou ele e outras três pessoas que estavam no veículo.

A postagem que retrata a saga da Quantum verde, batizada de “tanque de guerra”, teve mais de 60 mil compartilhamentos no Facebook. A repercussão foi tão grande que Sandro fez até um vídeo para explicar que não era mau motorista.

História do pastor dono da Quantum verde viralizou na internet

História do pastor dono da Quantum verde viralizou na internet

“Eu não dirijo mal, o que acontece é que rodo muito por mês, cerca de dois mil quilômetros por semana, às vezes por estradas boas, às vezes por estradas péssimas, e às vezes onde nem tem estrada. Mesmo com os acidentes, me sinto protegido por Deus pela missão que fazemos”, conta.

O motivo de tantas viagens está relacionado ao trabalho como pastor. Sandro faz parte de um grupo que viaja pelo Brasil para ajudar andarilhos nas estradas. Nos dois anos e meio de trabalho, ele já visitou cidades desde o Pará até o Rio Grande do Sul, acompanhado pela família e por outros integrantes do ministério.

“Cada andarilho tem uma história para contar. Encontramos andarilho que é advogado, músico, médico. É muito gratificante.”

‘Coleção’ de acidentes

O primeiro acidente de 2018 foi em fevereiro. Sandro tinha ido para Novo Horizonte (SP) pregar em uma igreja quando, na volta para casa, atropelou uma capivara que invadiu a Rodovia Euclides da Cunha.

“A capivara morreu e a gente quase. Consegui controlar o carro, quase caímos em uma vala, mas ainda bem que nada de ruim aconteceu”, afirma Sandro, que estava com a mulher e a filha no carro.

Santana Quantum ficou danificada quando atropelou uma capivara — Foto: Arquivo Pessoal

Santana Quantum ficou danificada quando atropelou uma capivara — Foto: Arquivo Pessoal

O segundo acidente foi em agosto, a caminho do Tocantins. Sandro seguia pela rodovia quando perdeu o controle da direção e bateu no meio fio da rodovia, perto de Caçu (GO).

“A rodovia sempre foi ruim naquele trecho e tinha mais de um mês que eu não passava pelo local. Eles tinham reformado tudo e construíram uma rotatória, tinha de fazer a meia lua. Bati no meio fio, bateu toda a suspensão e quase capotamos”, relembra.

No mesmo mês, o pastor sofreu o terceiro acidente, quando se envolveu em um engavetamento na Rodovia dos Barrageiros, entre Santa Fé do Sul e Ilha Solteira (SP). “A rodovia fica às margens do Rio Paraná e tem muito ranchos. O fluxo estava grande na pista, tinha uns 30 carros e um acabou freando e os outros foram batendo.”

O acidente mais grave foi há cerca de um mês. Sandro seguia com a esposa e outras duas mulheres para Foz do Iguaçu (PR). Na altura de Presidente Venceslau (SP) descobriu que havia uma ponte interditada. Ele teve que fazer um desvio e acabou caindo em um lago após a rodovia acabar de repente.

“Passando pela estrada tinha dois montes grandes de terra, parei e vi que tinha um caminho. Prossegui e uns 300 metros pra frente caímos em um rio porque a pista tinha acabado. Caímos de uma altura de uns três metros no rio Santo Anastácio, por volta das 23h”, diz.

Sandro conseguiu sair sozinho do carro praticamente submerso e ainda retirou a esposa, uma jovem de 20 anos e uma mulher, de 60.

“A água entrou no carro e tive o controle emocional de não me desesperar. Tirei minha esposa, a moça e depois a senhora. Foi Deus que salvou nossas vidas, principalmente da senhora, porque foi a última que consegui tirar do carro”, diz.

Depois do acidente, o grupo ainda teve de enfrentar 18 quilômetros a pé até chegar a Presidente Venceslau. Como não conhecia a região, Sandro saiu pedindo ajuda nos sítios às margens da rodovia, mas não conseguiu nada.

“Era uma escuridão total. Andamos da meia noite até umas 5h. Como tem muita penitenciária na região, a gente batia palma nos sítios do trajeto e eles não atendiam, só abriam a janela, acho que por medo”.

Em junho deste ano, duas pessoas morreram neste mesmo local. Um homem, de 67 anos, e uma mulher, de 66 anos, morreram após a queda de um carro no Rio Santo Anastácio, em Presidente Venceslau. O condutor do veículo, de 42 anos, sobreviveu.

Carro de Sandro quando caiu em um rio na região de Presidente Venceslau — Foto: Arquivo Pessoal

Carro de Sandro quando caiu em um rio na região de Presidente Venceslau — Foto: Arquivo Pessoal

Reforma

Depois de cair no lago, a Quantum verde foi parar na oficina, mas Sandro garante que quer continuar com o veículo.

“Esse carro é blindado por Deus. Se o mecânico falar que dá para recuperar, vou ficar com ele. Ele ajudou muita gente, usamos para levar comida e a palavra de Deus para andarilhos na rodovia”, diz.

Sandro já foi a cidades como Pelotas (RS) até o Pará, sempre na companhia da família ou então de integrantes do ministério. “Temos essa missão de ajudar os outros, levamos comida, roupa e a palavra de Deus para os andarilhos, não importa onde eles estão.”

“Costumo dizer que o dia que você ajuda alguém, é o dia que você viveu. Um dia que você não ajudou ninguém, ele não fez parte da sua vida.”

Sandro conversa com catador de reciclável durante uma de suas viagens — Foto: Arquivo Pessoal

Sandro conversa com catador de reciclável durante uma de suas viagens — Foto: Arquivo Pessoal

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Duas visões sobre a jurisdição do STF, artigo de Ives Gandras Martins

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No XII Congresso de Direito Constitucional da FADISA (Faculdade de Direito de Santo André) realizado em 18 de outubro deste ano, palestramos, os desembargadores Valdir Florindo do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo (2ª), Reis Friede do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, onde foi presidente, o Ministro Luís Roberto Barroso, presidente do STF, e eu.

A temática do evento foi “Ética e Liberdade, Liberdade com Ética”. O Ministro Luís Roberto Barroso e eu fomos os últimos a falar.

Embora o Ministro tenha abordado aspectos das oportunidades e riscos da evolução da inteligência artificial na Justiça e no mundo e eu, de meu lado, os fundamentos permanentes da ética, moral e liberdade, mais voltados ao direito natural, com sua evolução na História a partir da Filosofia, ambos apresentamos nossa interpretação da temática que, embora convergente em sua percepção é divergente em sua aplicação na realidade brasileira.

O eminente presidente da Suprema Corte entende que, apesar da aplicação do Direito por todo magistrado exigir permanente reflexão, como nem todas as situações judicializadas tem legislação pertinente regulatória, o juiz deve lastrear-se em princípios fundamentais albergados na Lei Suprema para dar solução adequada, o que, a seu ver, não é invadir as funções do Poder Legislativo, mas implementar, para a hipótese, o que está na Constituição. Assim, se o STF entender que, mesmo havendo legislação, aquela produção normativa do Congresso a respeito do princípio constitucional não é a mais adequada, pode atuar para oferecer a melhor exegese, por ser a instância máxima da interpretação jurídica.

Expus posição diversa. Por entender que, na Lei Suprema, há expressa disposição para que o Congresso zele por sua competência normativa (artigo 49, inciso XI) e que nem mesmo em ações diretas de inconstitucionalidade por omissão do Parlamento julgadas procedentes, pode o Pretório Excelso legislar (artigo 103, §2º), em nenhuma hipótese caberia ao STF dar uma solução legislativa à luz de princípios gerais.

É que os princípios gerais quando mais genéricos, permitem múltiplas interpretações, até mesmo conflitantes, como por exemplo o da “dignidade humana”, no qual tanto os defensores do aborto como os do direito do nascituro de ter a vida preservada desde a concepção, lastreiam-se, gerando, assim, a defesa de teses absolutamente opostas.

A Constituição portuguesa, para tais princípios de múltiplas acepções, expressamente admite que apenas prevalece a interpretação em lei dos representantes do povo, entendendo eu que tal princípio é implícito na Constituição brasileira, muitas vezes o silêncio parlamentar representando a vontade popular de que aquela matéria não seja naquele momento legislada.

À evidência, em palestra de quase uma hora de cada um de nós dois, diversos argumentos foram utilizados em hospedagem de nossas posições, sempre pelo prisma da ética e da liberdade.

Ao final, os dois fomos aplaudidos em pé pela plateia, elogiando os organizadores como podíamos na divergência manter elevado nível, segundo eles, de elegância e respeito, ao que disseram ser um verdadeiro confronto democrático de ideias.

Tenho pelo Ministro Luís Roberto Barroso particular admiração, desde que trabalhamos juntos na “Comissão de Notáveis” criada pelo presidente do Senado, José Sarney, para repensar o pacto federativo. Ofereci-lhe, ao final, meu livro “Uma Breve Teoria do Poder”, colocando a seguinte dedicatória: “Ao querido amigo e mestre Ministro Luís Roberto Barroso com afeto e admiração ofereço”. Ele, por sua vez, dedicou-me seu livro “Inteligência Artificial, Plataformas digitais e democracia”, com as seguintes palavras: “Para o estimado Professor Ives Gandra com a admiração de sempre e o renovador apreço“.

Ives Gandra da Silva Martins é professor emérito das universidades Mackenzie, Unip, Unifieo, UniFMU, do Ciee/O Estado de São Paulo, das Escolas de Comando e Estado-Maior do Exército (Eceme), Superior de Guerra (ESG) e da Magistratura do Tribunal Regional Federal – 1ª Região, professor honorário das Universidades Austral (Argentina), San Martin de Porres (Peru) e Vasili Goldis (Romênia), doutor honoris causa das Universidades de Craiova (Romênia) e das PUCs PR e RS, catedrático da Universidade do Minho (Portugal), presidente do Conselho Superior de Direito da Fecomercio -SP, ex-presidente da Academia Paulista de Letras (APL) e do Instituto dos Advogados de São Paulo (Iasp).

 

Os artigos não refletem, necessariamente, a opinião do Jornal Cidade Botucatu

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1 em cada 3 homens 45+ afirmaram que nunca fizeram e nem pretendem fazer o exame de toque retal

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Pesquisa Nexus, feita para A.C. Camargo Cancer Center, mostrou ainda que 68% dos homens acreditam que câncer de próstata aumenta risco de disfunção erétil

 

Um em cada três homens (33%) acima dos 45 anos afirmou que nunca fez e nem pretende fazer o exame de toque retal, principal forma de diagnóstico do câncer de próstata. Nessa mesma faixa etária (quando é recomendado fazer o check-up preventivo no caso daqueles com histórico da doença na família), 59% dos homens dizem que sabem as formas de prevenir esse tipo de câncer. As conclusões são da pesquisa feita pela A.C. Camargo Cancer Center em parceria com a Nexus — Pesquisa e Inteligência de Dados, no Novembro Azul, mês dedicado à prevenção da doença.

 

“O número de homens que disseram à pesquisa que não pretendem fazer o exame de toque retal é bem significativo, mas infelizmente não é uma surpresa, ainda há preconceito quanto ao exame, embora, tenhamos percebido um aumento na procura pelo check-up preventivo nos últimos anos. Vale ressaltar que o toque retal nos permite avaliar se há um aumento da próstata ou até mesmo se já existem nódulos palpáveis no órgão, a fim de detectar precocemente o câncer. E sabendo disso, a grande maioria que chega às consultas não se nega a passar pelo exame”, afirma Stênio Zequi, líder do Centro de Referência em Tumores Urológicos do A.C.Camargo Cancer Center.

 

A pesquisa da Nexus – que ouviu homens de 16 a pouco mais de 60 anos – também mostrou que 44% deles desconhecem como prevenir o câncer de próstata. Apesar da baixa adesão do exame na faixa etária de risco, na população em geral, seis a cada dez homens já fazem ou pretendem realizar o exame de toque retal no check-up urológico anual.

 

Os homens de 60 anos ou mais, com ensino superior, renda acima de cinco salários mínimos e habitantes da região Sudeste foram os que mais disseram que sabem como prevenir o câncer de próstata. Este também é o mesmo perfil quando perguntado se eles fazem ou pretendem realizar o exame de toque retal.
Aos homens entrevistados, foram feitas quatro perguntas – levando em consideração temas mais frequentes em consultórios – para eles afirmarem se eram verdadeiras ou falsas:

 

1. Homens que tiveram/têm problemas na próstata possuem maior risco de desenvolver disfunção erétil.

Ao todo, 68% dos homens disseram que a afirmação é verdadeira. Na faixa etária entre 16 e 24 anos, 58% consideram verdadeira a afirmação que “Homens que tiveram/têm problemas na próstata possuem maior risco de desenvolver disfunção erétil”, patamar inferior aos registrados nas faixas etárias mais velhas (70%).
75% dos homens com ensino superior disseram que a afirmação é verdadeira. Quando feito o recorte entre os homens que ganham mais de 5 salários mínimos, 76% disseram que a afirmação é verdadeira. Já 71% dos homens do Nordeste disseram que a afirmação é verdadeira, patamar superior aos das outras regiões. “Neste caso depende, quando o tumor é detectado em um estágio mais avançado, atingindo a glândula prostática e as inervações, os tratamentos são mais agressivos e podem, sim, afetar a função sexual, trazendo perda de ereção. Mas, na maioria das vezes, quando o paciente detecta o câncer de sem sintomas, ainda no início, a função sexual pode permanecer a mesma de antes dessa jornada. O importante é visar a cura do paciente e sua qualidade de vida, por isso, existe um programa de reabilitação sexual pós-tratamento”, explica Stênio Zequi.

2.O câncer de próstata é uma doença típica da terceira idade

Segundo o levantamento da Nexus, 52% dos homens disseram que a afirmação é verdadeira. 63% dos homens de 60 anos ou mais concordaram com essa afirmação. 85% dos homens que não sabem ler/analfabetos disseram também disseram ser verdadeira a frase “O câncer de próstata é uma doença típica da terceira idade”. 65% dos que recebem até um salário mínimo disseram que a afirmação é verdadeira e 62% dos homens da Região Nordeste acreditam nessa afirmação.

“É correto afirmar que existe maior prevalência do câncer de próstata em homens a partir dos 60 anos de idade. No entanto, é possível que homens na faixa dos 40/50 anos apresentem a doença, especialmente no caso daqueles que possuem histórico familiar de câncer de próstata. Por essa razão, é recomendado que homens sem esse histórico anterior de câncer na família comecem a realizar o check-up preventivo a partir dos 50 anos, enquanto aqueles com histórico familiar, precisam passar em consulta e realizar os exames a partir dos 40/45 anos”, indica o especialista Stênio Zequi.

3.O exame do toque, para prevenir o câncer de próstata, só é necessário se o paciente apresentar sintomas

Enquanto a maioria, especialmente mais jovem, acredita ser falsa, os dados da pesquisa mostram que 35% dos homens dizem que a afirmação é verdadeira. 45% dos homens de 60 anos ou mais concordam com essa afirmação, patamar maior que os mais jovens. Quando o recorte está entre os homens que não sabem ler/analfabetos, esse número chega a 62%. 53% que recebem até salário mínimo disseram que a afirmação é verdadeira e 43% dos homens da Região Nordeste concordam com essa afirmação.

“Este é um grande mito, porque por meio do toque retal podemos detectar tumores, principalmente avançados, mesmo em pacientes que nunca apresentaram sintomas. Este é um câncer que não costuma dar sinais prévios, quando notamos alterações na próstata e nódulos palpáveis, esse tumor pode já ter progredido consideravelmente. Por isso, vale lembrar que o exame é um aliado na detecção precoce do câncer, dura pouquíssimos segundos, não causa dor e não afeta a função urinária e sexual do paciente”, conta o oncologista Stênio Zequi.

 

4.O câncer de próstata sempre apresenta sintomas, então posso esperar os sintomas para procurar o médico.
O levantamento constatou que 30% dos homens acreditam que essa afirmação é verdadeira. Entre os homens com mais de 60 anos, cerca de 39% concorda com essa afirmação. 44% dos homens que não sabem ler/analfabetos disseram que a afirmação é verdadeira, enquanto 51% dos que recebem até um salário mínimo disseram acreditar nessa afirmação. 33% dos homens da Região Nordeste e 33% dos da Região Sul disseram que a afirmação é verdadeira, patamar bem acima das outras regiões.

 

“Outro mito comum, principalmente, entre aqueles que fogem de um check-up médico a todo custo. Sempre reforçamos que nos estágios iniciais dos diferentes tipos de câncer de próstata, o paciente não costuma apresentar sintomas e, por isso mesmo, as visitas anuais ao urologista são tão importantes para a detecção precoce. Costumo dizer que um exame de toque retal normal não é garantia de não ter câncer, mas um exame que apresenta qualquer alteração já pode ser um alerta importante nesse diagnóstico”, conta o líder do Centro de Referência em Tumores Urológicos do A.C.Camargo Cancer Center.

 

O especialista reforça ainda que o diagnóstico precoce do câncer de próstata combina o exame de toque retal com um exame de sangue para avaliar a dosagem do PSA e a ressonância magnética, fazendo importantíssimo manter seu check-up de rotina sempre em dia, principalmente após os 40 anos de idade.

 

Metodologia

A Nexus – Pesquisa e Inteligência de Dados entrevistou, face a face, 966 cidadãos com idade a partir de 16 anos, nas 27 Unidades da Federação (UFs). A margem de erro no total da amostra é de 3 p.p, com intervalo de confiança de 95%. As entrevistas foram realizadas entre 18 e 24 de setembro de 2024.

 

SOBRE A NEXUS

Apaixonados por dados, a Nexus – Pesquisa e Inteligência de Dados é uma empresa que alia a precisão da tecnologia, incluindo inteligência artificial, com a criatividade do olhar humano para buscar diagnósticos mais precisos. Nascemos da fusão do instituto de pesquisa de opinião com a área de inteligência de dados da FSB Holding, o maior e mais completo ecossistema de gestão da reputação da América Latina. Tudo para buscar os melhores insights que ajudem nossos clientes a construir, gerir e manter sua reputação.

 

SOBRE O A.C.CAMARGO CANCER CENTER

Reconhecido internacionalmente, o A.C.Camargo é o primeiro Cancer Center do Brasil. Recebeu este título por oferecer um tratamento integrado em oncologia, do diagnóstico à remissão, possuir uma área de Ensino e Pesquisa dedicada ao câncer, e corpo clínico fechado e hiperespecializado. Ao todo, são mais de 5 mil profissionais engajados e especializados no cuidado com pacientes oncológicos. As taxas de sobrevida do A.C.Camargo são iguais às dos melhores Cancer Centers do mundo, destacando-se por descobertas e testes de novos tratamentos. Dividido em 13 Centros de Referência, cada um focado em um tipo de tumor, o A.C.Camargo tem experiência com mais de 800 tipos diferentes de cânceres, além de ter uma célula para atendimento de tumores raros. A instituição é sem fins lucrativos e completou, em 2023, 70 anos de existência.

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Avião da FAB cai após colisão em Pirassununga, interior de SP

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Reprodução da Internet

Uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) caiu após colidir com outra em Pirassununga, no interior de São Paulo, onde se localiza uma das academias de formação da Força Aérea. O acidente ocorreu na manhã desta sexta (01).

De acordo com informações preliminares, o piloto conseguiu ejetar da aeronave a tempo. A Academia da Força Aérea, sediada no município, informou que todos os ocupantes estão em segurança e recebem atendimento médico.

O acidente ocorreu em uma área de mata, e imagens divulgadas nas redes sociais mostram uma explosão após a queda do avião. O Corpo de Bombeiros de São Paulo confirmou o ocorrido e relatou que o resgate do piloto foi realizado pela própria FAB.

Esta colisão entre aeronaves da Força Aérea Brasileira está sendo investigada, enquanto equipes seguem no local para averiguação e controle da área atingida.

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