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Turismo

Botucatu investe em observação de aves para o turismo

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Secretária destaca que possui três ecossistemas e outros projetos com aves

 

Botucatu é a terra da aventura, a terra dos bons ares, das boas escolas, das indústrias e também do turismo, que está dando um passo adiante e abrindo novos roteiros, atividades e também atuando em melhorar a legislação para estimular e promover as atividades e gerar empregos e renda.

 

A prefeitura lançou em setembro a marca Botucatu Apaixone-se, que traz uma visão global de todas as potencialidades do município. Também apresentou projetos específicos, como explicou a secretária Roberta Sogayar que a nova proposta para divulgar a cidade e atrair visitantes – além do turismo local – é a observação de pássaros. “Temos três ecossistemas no município, mata atlântica, cerrado, e áreas alagadas, temos presença de aves desses três habitats”, comenta Roberta. 

 

 “A cidade já tem projetos nessa área, como o Passarinhando, da Unesp; o Guia da Demétria e o Ecoparque das Aves”, cita.

 

As áreas de observação são o Porto Said, onde deve ser construído um ponto de observação; a mata atlântica está concentrada no Parque da Marta, e o Cerrado na região do hospital estadual.

 

Roberta explica que o conceito de turismo deve ser pautado na compressão econômica, cultural, social e ambiental. “A sustentabilidade faz parte da minha formação’’.

 

A secretária ainda apontou projetos na área do cicloturismo, memorial da música caipira e turismo religioso.

 

Clique aqui para assistir ao vídeo de lançamento da nova marca turística de Botucatu

 

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Brasil

Para Federação, obrigatoriedade de visto americano vai prejudicar Turismo no Brasil

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Em resposta ao tarifaço imposto por Donald Trump (Partido Republicano), governo federal brasileiro deve editar medida nesta quinta-feira (10/4), incluindo Austrália e Canadá; para Fhoresp, decisão afugentará turistas estrangeiros
A Federação dos Hotéis, Restaurantes e Bares do Estado de São Paulo (Fhoresp) acredita que o Brasil vai sofrer impactos negativos no Turismo, caso o governo brasileiro insista no retorno da exigência do visto para americanos, australianos e canadenses. A medida, prevista para ser editada nesta quinta-feira (10/4), é uma resposta ao tarifaço imposto pelo governo dos Estados Unidos, sob o comando de Donald Trump (Partido Republicano). A Fhoresp prevê a perda de visitantes para países vizinhos, que não exigem o documento.
Desde 2019, não é obrigatório no Brasil o visto por parte de americanos. A exigência caiu no governo de Jair Bolsonaro (PL), via decreto presidencial unilateral – ou seja, brasileiros ainda precisam de permissão outorgada por postos consulares para acessar os Estados Unidos. De lá para cá, muitos setores brasileiros se beneficiaram com a medida, incluindo o Turismo, uma vez que a exigência de visto pode ser impeditivo para quem deseja viajar, seja pela burocracia ou pelo tempo de espera para a emissão.
Para o diretor-executivo da Fhoresp, Edson Pinto, a retaliação pretendida pelo governo federal ao tarifaço pode prejudicar o próprio País, pois vai afugentar turistas de fora. Desde 2/4, Trump tem imposto aumento de tarifas a 180 países que exportam para os Estados Unidos produtos e matéria-prima – o que inclui o Brasil. As novas taxas variam de 10% a 104%, dependendo da nação:
“Não de hoje, o Brasil é destino de longa distância para europeus, americanos e asiáticos. Com esta obrigatoriedade de visto no Brasil, vamos perder visitantes para outros países. Isso vai influenciar no faturamento do Turismo, e, aí, falo em hotéis, restaurantes, bares e atividades de recreação e de lazer – o trade como um todo. Isso vai impactar negativamente, inclusive, as estratégias e o trabalho da Embratur”, lembra Edson, ao citar a Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur).
Quem tiver o Brasil como destino, partindo dos Estados Unidos, do Canadá e da Austrália, a partir desta quinta-feira, deverá solicitar visto on-line, sob taxa de US$ 80,90, caso o governo federal volte, mesmo, a exigir o documento. A permanência do estrangeiro em solo brasileiro também não poderá ultrapassar 90 dias.
Segundo o representante da Fhoresp, enquanto o Brasil não consegue, nos dias de hoje, ultrapassar a média de 7 milhões de turistas, o México recebe 20 milhões de estrangeiros, anualmente – diferença que deve ficar ainda mais latente a partir da retomada de exigência do visto americano:
“O Brasil sairá perdendo. Vamos passar a disputar o turista com países como Colômbia, Chile, Peru, Costa Rica, Argentina e México, que não exigem visto. Se a União for em frente com essa medida, estaremos adicionando uma restrição ao Brasil que vai impactar diretamente e negativamente o Turismo, que já atua com dificuldades”, reforça.
A Fhoresp ainda faz ressalvas em relação ao desempenho do Turismo Internacional brasileiro perante outras nações que já são destinos consolidados. A França, uma das referências na Europa, recebe 100 milhões de turistas ao ano. Já os Estados Unidos, bate a marca dos 70 milhões:
“O governo federal está misturando alhos com bugalhos; taxa com visto! Isso é catastrófico! É preciso que o Brasil compreenda o momento político norteamericano, exerça sua diplomacia e defenda os interesses nacionais, mas a análise deve ser ampla e aprofundada, para que o Turismo não pague o preço e saia no prejuízo”, finaliza Edson Pinto.

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Botucatu

Sebrae-SP realiza testes de roteiros turísticos na região de Botucatu 

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Criação de roteiros é um passo importante para ampliar a visibilidade e atrair mais turistas para a região

 

O escritório do Sebrae-SP em Botucatu realizou no último fim de semana visitas testes dos roteiros turísticos desenvolvidos para Botucatu e cidades do Polo Cuesta. As visitas reuniram empresários, empreendedores e representantes do Sebrae-SP.

A criação de roteiros turísticos faz parte de um projeto piloto do Sebrae-SP, que foi desenvolvido em cinco cidades do Estado. Em Botucatu, a abordagem foi regional em função do consórcio Polo Cuesta. O projeto teve início em agosto de 2024 e foi dividido em duas fases.

“O trabalho foi conduzido com metodologia participativa, onde os presentes elencaram os temas possíveis para roteiros na região – e foram muitos. Os temas selecionados pelo grupo como prioritários foram gastronomia e música caipira raiz”, conta a consultora de negócios do Sebrae-SP, Néia França.

O roteiro gastronômico engloba restaurantes e produtores locais, como vinícolas, cafeicultores e queijos nas cidades de Botucatu, Pardinho e Bofete. Os testes deste roteiro foram realizados em janeiro. Já o roteiro de música caipira envolve as cidades de Botucatu, São Manuel, Pardinho e Pratânia. As visitas foram em restaurantes, museus, parques e fazenda de café, no último fim de semana.

Para a secretária de Turismo de Botucatu e interlocutora regional da Cuesta do Ministério do Turismo, Roberta Sogayar, o programa de roteirização é muito importante como estratégia de comercialização da Cuesta porque a falta de receptivo estruturado é notado pelos estudos realizados.

“Então formatar, precificar, como ele funciona no trade, nas operadoras e como isso chega ao turista é fundamental. Os processos feitos pelo Sebrae-SP foram esclarecedores, dinâmicos, mostrou a lógica da operação e da precificação. Foi muito importante para os negócios que participaram para a compreensão de como funciona o processo de precificação e roteirização”, explica.

A consultora conta que a região de Botucatu está desenvolvendo o turismo há 23 anos, desde a formalização do Consórcio Polo Cuesta. “A criação de roteiros é um passo importante para ampliar a visibilidade da região e atrair mais e mais turistas. Com roteiros formatados, estaremos nas “prateleiras” de muitas agências, sem que o turista busque atrativos isolados e possa conhecer um pouco mais a nossa linda Cuesta”, declara.

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Botucatu

Botucatu e Cuesta ganham reconhecimento nacional como destinos turísticos

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Botucatu e os demais municípios da Cuesta Paulista foram oficialmente reconhecidos pelo Ministério do Turismo como destinos de relevância nacional. A classificação destaca a região no cenário turístico brasileiro, posicionando-a entre os locais de maior potencial e organização do setor.

A nova categorização foi baseada em indicadores como planos de ação, investimentos e fluxo de visitantes, evidenciando os esforços das cidades da Cuesta Paulista para o desenvolvimento turístico. Botucatu obteve a categoria B, reafirmando seu papel de destaque na região.

Reconhecimento por Investimentos e Planejamento

A classificação em categorias (A, B, C, D e E) reflete o nível de desenvolvimento turístico dos municípios, sendo a categoria A a mais alta. Enquanto as cidades na categoria A possuem infraestrutura consolidada e fluxo turístico robusto, aquelas na categoria B, como Botucatu, são reconhecidas por seu grande potencial de crescimento e estratégias para impulsionar o turismo.

“Essa conquista é fruto de um trabalho contínuo de planejamento e investimento, que busca oferecer experiências únicas e memoráveis aos visitantes”, destacou um representante do setor de turismo local.

Fortalecimento da Cuesta Paulista

A região da Cuesta Paulista tem se consolidado como um destino atrativo, oferecendo paisagens exuberantes, rica história e uma ampla gama de opções de lazer e aventura. A certificação do Ministério do Turismo reforça a importância de ações coordenadas para o fortalecimento do setor.

Com o reconhecimento nacional, Botucatu e os municípios vizinhos ganham mais visibilidade para atrair novos investimentos e expandir o fluxo de visitantes, consolidando-se como referência no turismo sustentável e cultural do Brasil.

 

Cidade Botucatu

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