Segundo os organizadores, cerca de 250 pessoas participaram do protesto. Dentre as medidas reivindicadas pelos manifestantes estão a reposição salarial, a contratação de novos funcionários e o incentivo à permanência estudantil.
A universidade está com as aulas paralisadas desde a última segunda-feira (28) por conta da greve dos caminhoneiros que afetou o transporte dos estudantes e em alguns campi não teriam sido retomadas, como é o caso de Assis.
Em Botucatu, as atividades estão parcialmente paralisadas e os cursos mais afetados são os de Medicina e Agronomia, além do Instituto de Biociências. Em Bauru, as aulas estão normalizadas e os funcionários se revezam trabalhando em meio período. Já em Marília, as aulas são realizadas normalmente, mas há um indicativo de greve.
A Unesp informou que sobre as questões relacionadas ao reajuste salarial, um comunicado já foi divulgado pela reitoria em maio deste ano após uma reunião realizada com o Fórum das Seis, que reune representantes de todos os campi da Unesp, USP e Unicamp. Na nota, ficou estabelecido o reajuste salarial de 1,5% aos docentes a partir de maio deste ano.
Fonte: G1